quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A MORTE

Bom,o Conto que eu Vou Relatar aconteceu na Cidade De Manaus - AM, no Dia 16 de Junho de 2009.a parti desse relato várias coisas passaram a acontecer, desde então ninguém mais conseguiu dormir no escuro. No Final do Ano de 2008 Minha Prima que Morava em Outro estado Veio para Manaus à procura de um emprego,então minha Mãe resolveu recebê-la em nossa Casa. Ela era uma Moça Super Dedicada e Bastante Animada.No começo de 2009 as Coisas já estavam Tomando um rumo Diferente,em Fevereiro meu Pai descobriu pelos Arquivos do Computador que a Minha Prima andava Trocando Mensagens Muito Provocante com um Rapaz que se dizia ser Amigo dela,meus Pais como são Bastante Rigorosos Decidiram que Não iam Mais Permitir que ela Continuasse Morando conosco. Então ela Resolveu Morar com o Suposto namorado. Todos os Dias eu Conversava com Ela, Sentia Muita falta dela apesar de tudo.os Meses foram se Passando e nunca mais Tive Noticias Dela.a parti daí minha Irmã Mais Velha Teve uns Sonhos Esquisitos que por Motivo desconhecido não sabia o Porquê ela estava sonhando com aquilo pra ela foi um sonho Tão perturbador que ela não conseguiu mais Dormir sem contar no Temporal que tava acontecendo naquela manhã.Duas Semanas se Passaram,Na Terça-Feira (o Dia do Desastre) eu Havia chegado mais Tarde da escola por Volta de umas 19:00 e Minha mãe estava preparando a Janta,logo em seguida meu Pai chega do Trabalho,Jantamos todos juntos. Ao terminar Subi para meu quarto tomei banho troquei de roupa e fiquei na varanda de casa,depois minha mãe chega e dá um tempo lá comigo,nisso já se passava 21:30 exatamente o Horário que a minha Segunda irmã mais Velha Chega da Faculdade,ao se depara comigo e minha mãe La na varanda ela resolve ficar La com a gente,Por Volta das 22:00 o Bairro sofre uma Longa Queda de energia,passamos a Noite sem Luz desde então todos resolveram fazer hora lá na varanda de casa.Todos conversando e de repente o telefone Toca 23:30 da Noite,era a Tia Da minha Prima Informando que Ela Havia sido Atropelada Por Um Ônibus em Alta velocidade,Minha Mãe entrou em Estado de Choque que Nem conseguiu dá a Noticia direito,todos nós se desesperamos aquilo era o Inicio de uma Noite Bastante Longa.ao Avisar toda a Família meus Pais resolveram ir no IML buscar Informações do falecimento,pois ela havia ficado toda esmagada.nesse dia ninguém mais Dormiu naquela casa. No Velório dela várias Pessoas relataram que ela andava triste,sem Ânimo e ficou até doente,outras falaram que ela havia tido um contato com o Sogro dela que Também já é falecido.o mais assustador foram os meses seguintes,após 1 mês da sua morte minha Sobrinha de 1 ano teve uma Convulsão e quase morre devido a uma febre que do nada apareceu nela (Ela não estava Doente),uma semana depois da morte da minha Prima ,minha Tia falou que Viu ela (prima) Sentada na Cama Pedindo que minha Tia Não desligasse a Luz,pois estava muito escuro e ela estava com medo, no mês seguinte as coisas ainda estavam fria em casa no começo do mês seguinte depois da morte dela,eu Havia ido dormir mais Cedo,Minha mãe estava no banheiro do meu quarto tomando banho logo em seguida ela me dá um Beijo e Eu Tomo Bença dela,nisso ela desliga as Luzes,depois de uns 10 minutos eu Escuto Nitidamente Alguém me Chamando aquilo me arrepiou as espinhas da costa,o Quarto estava escuro e eu estava Dormindo de costa pra porta,nesse mesmo instante eu Fechei meus Olhos com toda minha força e comecei a Orar,depois de um tempo criei coragem e fui ligar a luz,não tinha ninguém no quarto e detalhe,quando ela morava com a gente ela dormia no meu quarto do lado da minha cama.o Pessoal da minha Família falou que ela Não gosta do Escuro devido a Morte relâmpago dela,Pois foi tudo muito rápido ela Havia Morrido numa Noite de Terça-Feira Exatamente ás 22:00 no mesmo Instante que Deu a Queda de Energia,ainda por cima, no velório dela ninguém ascendeu vela alguma pois o velório estava acontecendo dentro de uma igreja evangélica Toda vez que eu vejo algo escuro ou algum Lugar não ficou de jeito nenhum,a parti daí comecei a ter alguns sonhos com ela,mais nada Perturbador.então toda vez que isso acontece acendemos uma Vela para iluminar o caminho dela!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O monte


Cristina vivia numa videnda no campo, a casa era de cor amarela com com duas varandas e um grande portão prateado. Ela vivia sozinha, pois os seus pais tinham falecido há 4 meses. Cristina sempre teve um grande instinto maternal, adorava ajudar as crianças mais desfavorecidas ou maltratadas. Um dia numa noite escura e de trovoada mas sem chuva, ouviu alguem bater à sua porta, ela digiriu-se pé ante pé até à sua porta, ela abriu a porta e viu uma criança, um rapazinho de 4 anos, tinha olhos azuis profundos como o oceano, uma cara redondinha tipica de uma criança daquela idade. Ela olhou para a criança e falou:
- Olá pequenino o que fazes por aqui?
A criança começa a chorar e diz:
- Os meus pais sairam de casa sem me dizerem nada e eu agora andava à procura deles, mas agora nao os encontro nem consigo ir sozinho até casa.
- Oh pequenino – diz Cristina – diz me onde moras e eu levo te até lá
O menino aponta com a sua pequena mão para o monte perto da vivenda de Cristina e diz:
- Eu moro ali
Cristina espantada diz:
- Mas… nao mora ali ninguem, brinquei tantas vezes com os meus amigos naquele e nao me lembro de nenhuma casa…
Depois Cristina pensou para ela própria:
- Bom… eu bem tenho fama de ser distraída, talvez esteja la mesmo uma casa.
Cristina disse ao menino:
- Está bem pequenino eu levo te até casa.
- Obrigada minha senhora – disse o menino
Cristina pegou na mao do menino, a mao da criança era fria como gelo, mas ela pensou que talvez fosse dos nervos de ele nao saber onde os pais estavam.
Subiram o monte juntos, o caminho era de terra e musgo e deslizante, do lado direito e esquerdo havia arvores despidas com corujas fazendo barulhos, ouviu um cao a uivar, sentiu um arrepio na coluna, mas continuou.
- É aqui a minha casa – disse o menino
Cristina olhou espantada para a casa. A casa estava em ruinas, a porta da entrada era de madeira e rangia. O menino levou Cristina até ao seu quarto e mostrou.
- Este é o meu quarto – disse o menino
Cristina estava sem palavras. O quarto estava a cair aos bocados, havia um quadro partido pendurado na parede, pareciam ser os pais do menino, as janelas por mais que as fechasse, abriam sempre sozinhas.
- Contas me uma historia? – perguntou o menino, dando a Cristina um livro de contos infantis
- Está bem, mas quando os teus pais chegarem tenho de ir embora – disse Cristina
- Está bem – disse o menino – mas podes contar a história do fim para o principio?
Cristina ficou pensativa, mas concordou. A historia era sobre uns pais que tinham abandonado o filho. “Ainda por cima” – pensou Cristina
Cristina ia contando a historia e quanto mais contava, mais sentia arrepios e barulhos no quarto. De repente, sentiu algo por baixo dos seus pés. Era um símbolo de feitiços. Estava presa, de repente percebeu que o livro nao era sobre uma historia, era um livro de invocaçao de almas. Ela tinha feito o chamamento sem saber atraves de mensagens sublimares. De repente ela olha para o menino, e nao era o mesmo. Este tinha mudado as suas feiçoes, agora em vez de ser ternurento, era assustador. Tinha os olhos completamente brancos, o corpo continuava frio e estava sem dentes. Ela tentou sair de dentro do simbolo, mas sem sucesso, sentia que alguem a agarrava, ela olhou para trás e viu um casal, era o mesmo do quadro partido.
O menino assustador disse:
- Olá mae e pai, trouxe um aperitivo.
Cristina tentou fugir, esticava-se, contorcia-se, mas nada. O menino e seus pais deitaram Cristina na cama do menino e começaram a despi-la. Taparam a boca dela para ela nao gritar. Cristina começou a pontapear o casal e conseguiu levantar se da cama e fugir. Ela abriu a porta de casa e começou a correr, o casal e o menino seguiam na sem tocarem no chao. Cristina corria sem parar, as corujas faziam barulhos, os caes uivavam. Cristina chegou ao fim do monte e tinha de saltar, pois nao tinha ido pelo mesmo caminho que tinha entrado, pois o outro caminho tinha três escadas e esta saida agora era alta. Cristina pensou:
- Ou parto um pé ou eles matam-me.
Cristina saltou, o casal tentou agarrá-la mas nao conseguriam. Cristina fugia e o casal e o menino continuavam a segui-la. Cristina abriu a porta de sua casa e fechou-a em seguida, mas de nada servia, pois o menino e o casal atravassavam a porta. Cristina entrou no seu quarto e o casal e o menino nao entraram. Cristina nao estava a perceber o motivo de nao entrarem. Ficou tranquila mas pensativa ao mesmo tempo. Olhou em redor do seu quarto e de repente reparou no terço que tinha pendurado no braço da sua cama. Percebeu que eles nao entrariam la enquanto o terço ali estivesse. Nem a seguiriam ou agarrariam. Cristina nunca tinha sido muito dada à religiao, mas a partir daquele momento, fosse para onde fosse o terço iria com ela. Cristina decidiu vender a vivenda e ir viver para a cidade, pois os seus amigos convidaram na para viver com eles. O casal e o menino continuaram a segui-la, pois criaram uma ligaçao com ela porque ela tinha invocado e estado dentro do simbolo. Não aguentando mais aquela situação, Cristina abriu a torneira e encheu a banheira de água fria. Partiu o espelho da casa de banho e cortou os pulsos. Enfiou os pulsos dentro da água fria e o sangue começou a coagular. A banheira rapidamente ficou ensanguentada, acabando Cristina por morrer.
Dizem que Cristina por vezes entra no nosso quarto enquanto dormimos, e fica a olhar para a rua como se tivesse a proteger-nos de alguém, talvez do casal e do menino que a tinham atacado.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A babá e o palhaço

Susy chegou pontualmente às nove da noite na casa onde iria cuidar de duas crianças de três e cinco anos enquanto seus pais iriam a um jantar de negócios em uma cidade vizinha.

Depois de dar as explicações para o casal saiu da casa deixando Susy com as crianças que já haviam ido deitar-se, o que evitou que ela conhecesse as crianças ou seu quarto.

Algum tempo depois ela escutou choro de crianças no andar de cima onde ficavam os quartos e foi lá ver o que era. Chegando lá encontrou as duas meninas chorando muito.

“O que foi?” – perguntou Susy.

“Eu não gosto de palhaços.” - disse uma delas estendendo a mão para um canto do quarto.

Susy levou um susto ao ver um boneco de palhaço do tamanho de uma pessoa adulta. Segundos após recuperar do susto ela também ficou com medo, pois aquele boneco era muito assustador. Pensou por que os pais deixariam um boneco tão feio no quarto das meninas. Ela sentou e cantou canções para as duas até elas voltarem a dormir. Depois disso voltou para o primeiro andar da casa e foi assistir televisão.

Um estouro acompanhado do choro das meninas minutos depois alertou novamente a babá. Ela correu para o quarto onde as meninas encontravam-se chorando da mesma maneira de ante.

“Vocês tem que voltar a dormir. Ainda estão com medo do palhaço?

“Ele estourou um balão pra nos assustar.”

Susy olhou para o chão e viu o balão estourado, uma agulhada no estomago a deixou preocupada. Ela olhou para o palhaço uma vez mais e pensou que ele estava em outra posição da primeira vez que ela o viu. Ela também ficou com medo e disse para as meninas que iria pedir para os pais virem embora. Desceu as escadas e pegou o telefone que estava na parede, mas estava sem linha. Foi até sua bolsa, pegou o celular e digitou o numero deixado pelos pais das crianças, a mulher atendeu.

“Oi aqui é a Susy, eu estou ligando porque as meninas estão com muito medo. Eu queria saber se eu posso tirar ou cobrir aquele boneco de palhaço gigante lá no quarto delas.”<

“O que? Nós não temos nenhum boneco de palhaço em casa.”

Somente ai Susy deu-se conta que não mais ouvia o choro das crianças e saiu em disparada para a escada. O suor frio descia pela sua testa, seu coração disparado e a boca seca deixam clara a sensação de pavor que ela sentia naquele momento. Cada degrau da escada parecia ter quilômetros, pois ela queria ver as crianças e saber se estava tudo bem.

A única coisa que a mãe da criança escutou foi um grito e o telefone caindo no chão. O casal voltou para casa imediatamente e quando chegaram encontraram as duas crianças e a babá mortas. Todas tinham seus rostos pintados de palhaço e um balão de hélio amarrado no braço.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O Espelho

Nancy Fieldman, uma garota bonita e inteligente, de origem humilde, trabalhava em uma mansão na Inglaterra, juntamente com sua mãe por volta do ano 1870. Segundo a historia, 

Os senhor, dono da mansão onde Nancy e sua mãe trabalhavam era um homem com sérios problemas de personalidade, um "psicopata" sem escrúpulos, que tratava as duas muito mal, deixando para elas apenas as sobras de seus frequentes banquetes e um quarto frio onde as duas se acomodavam durante a noite, naquela mansão com inúmeros quartos quentes que ficavam trancados para o uso apenas dos hospedes e convidados. 

Devido ao tratamento desumano e também a uma anemia profunda, a mãe de Nancy veio a falecer, deixando para sua filha seus únicos bens materiais, uma pequena boneca de pano e um espelho emoldurado em mármore, deixado por seu pai com o seguinte dizer: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja" (entalhado na parte inferior do espelho). Nancy era uma garota tímida, porem muito sorridente, entretanto, com a morte de sua mãe, Nancy entrou em uma forte depressão e queria abandonar a mansão. O dono da mansão, sabendo de suas intenções, trancou a garota em um porão, de onde ela não podia sair, e o que era pior, a garota passou a ser violentada todas as noites naquele lugar. Certo dia, cansada desse sofrimento e sentindo muitas dores, Nancy tentou reagir as agressões a que era submetida, dando um golpe com sua boneca de pano na cara do homem. O dono da mansão, muito revoltado com a garota, esbofeteou-a e a asfixiou com a própria boneca. A garota derrubou o espelho ao se debater e ainda sem ar disse suas ultimas palavras: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja"... Semanas depois o homem foi encontrado com os cabelos completamente grisalhos, morto sem explicação com um pedaço do espelho entre as mãos. Ate hoje a morte desse homem tem sido um mistério, dizem que muitas pessoas morreram ou ficaram loucas após se apossarem daquele pedaço de espelho, muitos dizem ver o reflexo da pequena Nancy..

O conto de Mary Devil

Ohio, 19 de Fevereiro de 1996

Na cidade norte-americana vivia uma família de padrão comum com muitos problemas financeiros e de saúde. Nessa família vivia Joe, Anne e a pequena menina com rosto angelical Mary Devil. Mary tinha problema de bí-polaridade e usava remédios caríssimos para seu tratamento. Joe e Anne trabalhavam ao maxímo para poder suprir as necessidades básicas, e dos altos custos de tratamento de Mary. Com tantos problemas Joe e Anne não tinha tempo suficiente para sua única filha, sempre que chegavam do trabalho a encontrava na cama, dormindo o que aumentava a ira da menina sentindo-se renegada ou sem amor dos pais.

Certo dia os pais de Mary decidiram leva-lá para um encontro para pessoas com problemas psicólogicos. Depois de várias histórias, os pais de Mary decidiram que era a hora de interna a filha com medo do que aconteça o que aconteceu com as pessoas das histórias contadas.

Com doações,economias, conseguiram internar a jovem garota. Mal eles sabiam que o problema da filha ia além de sua imaginação não só deles como de qualquer pessoa.Com apenas 13 anos de idade a pobre garota foi levada a força para clínica aonde passou cinco anos até o dia de sua fuga. Os pais de Mary muito preocupados com a fuga de sua filha e com as consequencias disso não conseguia "pregar" o olho em alerta com que podia acontecer. Numa noite de chuva os pais de Mary conseguem tirar um cochilo, na mesma noite o pai de Mary tem um pesadelo. Ele sonhou que Mary estava vindo para vingar a internação e que mataria a ele e a sua mulher, de repente ele acorda com o barulho da porta abrindo como se fosse num chute. 

Era Mary com uma cara demoníaca e uma faca na mão. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu com Mary os corpos de seus pais foi encontrado num terreno baldio com os olhos e bocas costurados. Isso serve de lição para aqueles que mexem com pessoas chamando-a de "loucas" ou "anormais" fica aí o aviso: Pode ter uma Mary Devil em sua VIDA!!

A Sinhá Desaparecida

Há mais de 200 anos, havia uma fazenda de café na região da Vila Aparecida, no município de Taubaté, Interior de São Paulo. O dono desta fazenda era um velho coronel aposentado, de índole questionável, e casado com uma mulher bem mais jovem que ele.

Depois do almoço, o coronel tinha o hábito de tirar um cochilo, e nesta hora, a Sinhá se encaminhava para o meio do matagal que rodeava a fazenda para se banhar na cachoeira, que ficava a curta distância da propriedade de seu marido.

No século XVIII, as fazendas de café funcionavam baseadas no trabalho escravo e os negros, propriedades dos barões, eram marcados com argolas de ferro no nariz ou nos calcanhares. Isso para garantir que não fugiriam ou se passariam por alforriados, ainda raros nesta época.

E eis que um dos escravos da fazenda a qual nos referíamos, mais rebelde, encontrava-se justamente próximo à cachoeira quando a Sinhá se aproximou para o banho. Tirou a roupa e, completamente nua, pôs-se a se refrescar debaixo d’água.

Tomado de desejo e após um tempo observando aquela bela silhueta se banhando, o escravo não agüentou e se revelou perante a Sinhá. E sem dizer nada, avançou em sua direção e abusou dela, saciou-se de seu desejo à força, contra a vontade da Sinhá.

Quando ela colocava a roupa para ir embora, chorando e muito assustada, foi que o escravo se deu conta do que havia feito. E temendo um castigo mais duro do seu cruel senhor, pegou um pedaço de pau e bateu com toda a força na cabeça da Sinhá, pelas costas, perfurando o crânio dela.

O escravo empurrou o corpo da Sinhá para a água e fugiu mata adentro, com medo de ser descoberto pelo coronel e nunca mais foi visto. O corpo desapareceu na cachoeira e nenhum vestígio da Sinhá foi encontrado.

Hoje, dizem os que ousaram se banhar na cachoeira, é que bem ao longe, dá pra ouvir os gritos e as súplicas da Sinhá, desesperada, gritando por socorro. Dizem também que é possível escutar o escravo, que apesar de continuar desaparecido, parece continuar vivendo na mata próxima a cachoeira.